Até o presente, a hipótese mais aceita é a de que o Marandu exerce um efeito “alelopático” sobre suas próprias sementes e sobre as de outras espécies vegetais. Isto significa que essa planta possui mecanismos, ainda não identificados, que inibem a germinação de sementes ou o crescimento de plantas nas suas proximidades. Esse tipo de planta produz compostos químicos tóxicos que exercem efeitos inibidores sobre sementes e plantas jovens. Esse mecanismo ocorre em diversas espécies vegetais, como forma de diminuir a competição por água, luz e nutrientes.