A expectativa de que a elevação das temperaturas em regiões produtoras do Meio-Oeste americano reduza a produtividade das lavouras do país voltou a impulsionar as cotações do milho ontem na Bolsa de Chicago. Os contratos futuros de segunda posição de entrega do grão (atualmente os papéis com vencimento em dezembro) subiram 12,25 centavos de dólar e fecharam a US$ 6,1350 por bushel. Com isso, mostram cálculos do Valor Data, a queda acumulada em julho diminuiu para 16,84%. Se os traders do mercado de milho olharam para frente para definir suas compras, os de soja preferiram olhar para trás. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou que o clima foi mais favorável às plantações na semana encerrada no último dia 27 e, com isso, as cotações recuaram. Os contratos de segunda posição (setembro) registraram baixa de dez centavos de dólar e encerraram a sessão em Chicago a US$ 13,8625. Assim, a queda acumulada em julho atingiu 13,25%.