Os cães também sofrem com o mal de Alzheimer, isso devido ao aumento da expectativa de vida dos animais.
A doença se caracteriza pela disfunção cognitiva em que os animais passam a não conhecer os seus donos e muitas vezes podem ficar agressivos.
O maior quadro de incidência da moléstia é a partir dos sete anos de idade, onde são observado os sintomas característicos como a desorientação do animal que envolvem momentos de agitação e sonolência, a redução da atividade física, as mudanças no padrão do sono, a perda de memória visual e a alteração nos hábitos de higiene.
Porém, ainda não existe um exame específico que identifique a doença. Quando os sintomas são observados é necessário que o proprietário busque orientação veterinária, tendo em vista que, doenças como tumores cerebrais e alguns distúrbios endócrinos também podem provocar mudanças comportamentais semelhantes ao Alzheimer.
O tratamento da mal de Alzheimer é feito a partir do uso de medicação e alteração na dieta, as rações oferecidas devem ser ricas em antioxidantes, pois estes auxiliam no combate aos radicais livres e consequentemente no combatem ao envelhecimento.
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