O bom programa de controle da mastite é fundamental nas propriedades tendo em vista que, não existe uma medida única ou isolada capaz de reduzir os prejuízos causados pela mastite.
O primeiro passo é identificar a situação do rebanho em relação a ocorrência da doença; em segundo definir as causas da mastite, por meio de coleta de amostras de leite para a realização de culturas microbiológicas e coleta de informações específicas do rebanho.
Assim, com base nos dados coletados e informações obtidas é possível colocar em práticas medidas especificas de controle como, manejo de ordenha, segregação de vacas, descarte de vacas com mastite crônica, tratamento de vaca seca, higiene de ordenha e instalações, usos da vacinação, usos de selantes na secagem.
O terceiro passo é a elaboração do plano de ação, que inclui o treinamento das pessoas envolvidas, o monitoramento da mastite e a aplicação de medidas específicas de controle ou correção de rumo do programa de controle da mastite para cada rebanho. E também é fundamental que o programa de monitoramento seja estabelecido levando em consideração o perfil dos agentes causadores da doença no rebanho analisado.