Não. E, em geral, maximizar o número de crias nascidas e viabilizar sua sobrevivência e desenvolvimento corporal são alternativas para aumentar a taxa de reprodução e o desfrute dos rebanhos. No entanto, é importante compreender que as fêmeas caprinas e ovinas de primeira ordem de parto apresentam prolificidade menor do que a prolificidade das de segunda à quinta ordem. Além disso, a partir da sexta ordem de parto o número de crias nascidas por fêmea e por parto tende a diminuir. O onhecimento desses fatores deve ser considerado ao se fazer a reposição anual de fêmeas e ao se proceder ao descarte orientado.